Make Love - Cap 16 ( Parte 2 - Ano de 2006 )

06/11/2013

Versão : Dong Young Bae 

Acordei por primeiro, Seung Hyun e HyunSeung ainda permaneciam adormecidos. Me levantei, fui até a porta, comecei a pressionar a maçaneta, mas ela não abriu, comecei a me desesperar, forcei para frente mas não adiantava, olhei pelo o vão da porta, ela estava trancada com toda certeza era obra de Ji Yong, suspirei, tinha que dar um jeito, me virei e vi HyunSeung sentado na cama com cara de sono:

- O que foi Hyung ? - Perguntou enquanto esfregava a mão nos olhos.

- Ji Yong trancou a gente aqui dentro, to tentando achar uma forma de abrir isso daqui. - No mesmo momento Seung Hyun acordou, olhou para nossa cara e nós olhamos para ele. 

- Bom dia... - Disse ele com sua voz rouca e grossa quebrando o silêncio, retribuímos o cumprimento, e lhe contei toda a situação, logo começamos a pensar em alguma maneira de abrir a porta, veio como um estalo na minha mente, Ji Yong tinha um canivete guardado em seus pertences, seria muito útil naquele momento, então fui até sua parte no guarda-roupa e comecei a procurar pelo o pequeno objeto, os outros dois me ajudaram na busca, ficamos por volta de uns 15 minutos, até Seung Hyun proclamar o achado do objeto. Ele me entregou, então fui até a porta, e comecei a forjar a fechadura até conseguir arromba-la 

- Sabia que meus anos como trombadinha iria me render bons frutos. - Assim que abrimos a porta, dê-mos de cara com um casal semi-nu deitados no chão da sala, era muita falta de vergonha na cara. 

- Acho melhor fazermos silêncio para não acorda-los ... - Disse HyunSeung todo carinhoso. 

- Sim, eu vou fazer silêncio, pode deixar. - Fui até a cozinha e enchi uma caneca com água fria, voltei para a sala e despejei o líquido por cima dos dois, ambos acordaram assustados e desnorteados. 

- MAS QUE MERDA ?! - Disse Ji Yong assustado, e Soo Min se escondendo atrás dele para cobrir seu corpo. 

- Isso é por ter trancado a gente no quarto e fazer essa orgia no chão da sala ! 

- Porra ! Você passou dos limites seu otário ! Se o seu problema é comigo, então resolva comigo, não envolva a minha namorada no meio !- Disse ele se levantando.

- A culpa não é minha se você não consegue se controlar. - Ele se aproximou do meu rosto, e começou a me encarar feio, levantei a cabeça para ficar ao seu nível.

- Pensa que eu to de brincadeira ? - Ele segurou na gola de minha camiseta, então peguei suas mãos e as soltei de minha roupa, e logo em seguida lhe dei um leve empurrão.

- Relaxa ai ! Você quem está errado- Soo Min puxou seu braço e falou em tom baixo. 

- Calma Ji Yong, ta tudo bem... - Ele bufou e olhou cerrado para mim.

- Você é um cretino mesmo Young Bae. 

Mais tarde 

Versão : Kwon Ji yong 

Depois dos escândalos de Young Bae, Soo Min acabou se sentindo mal, fazendo com que quisesse ir embora, tentei lhe convencer a ficar, mas era inútil. Ajudei ela arrumar a mochila e guarda os pertences, logo em seguida fui lhe acompanhar no ônibus, estava com medo dela se perder novamente, então fui junto para que nada desse errado. Entramos no veículo, e fomos até o último acento, ela se sentou ao lado da janela e deitou a cabeça em meu ombro, comecei acariciar seus cabelos e lhe dava alguns beijos escondidos: 

- Vou ficar com saudades... - Disse baixo em seu ouvido, ela colocou a mão em meu rosto e começou a acaricia-lo. 

- Eu já estou... - Sorri para ela e lhe roubei um beijo. 

- Quer que eu de algumas passadas na sua escola essa semana ? - Ela afirmou com a cabeça. 

Chegamos em seu bairro, descemos e caminhamos até o portão de sua casa:

- Ji... Você poderia me ligar mais vezes, eu sinto falta de ouvir sua voz... - Segurei seu rosto com as duas mãos e selei um leve e saboroso beijo 

- Pode deixar que eu ligo sim. - Sorri para ela. - Bom, agora você tem que ir, podem nos pegar aqui. - Ela me abraçou, e apertou com força meu corpo, acabei achando estranho, Soo Min era uma menina frágil, não sabia que conseguia ser tão forte, parecia até ser um abraço de uma grande despedida. Vi ela entrando, então virei e tomei meu caminho de volta, já que o dia no alojamento seria longo e cansativo. 

Versão: Park Soo Min 

Entrei em minha casa, dei uma pequena olhada para atrás e vi Ji Yong se afastar cada vez mais do meu ponto de vista, senti uma dor em meu peito, parecia que nunca mais iria vê-lo, mas tratei de jogar esse sentimento ruim para fora, suspirei fundo e continuei meu caminho normalmente. Entrei em casa, e logo a senhora Lee me abordou:

- Soo Min, seu pai quer falar com você urgentemente. - Ela disse com a mão em meu braço, a senhora Lee me tratava como uma pessoa muito íntima, era super normal ela me chamar pelo o nome as vezes.

- Nossa, comigo ? Que estranho, hoje nem era para ele estar em casa... Mas tudo bem, diga a ele que já vou, apenas irei tomar um banho e ajeitar minhas coisas. 

- Ok... Mas por favor, não demore muito, ele aparenta estar de mal humor. - Subi para meu quarto, joguei a mochila em cima da cama e fui direto pra o banheiro, tomei um longo e relaxante banho, não sei o porque, mas estava pensando muito em Ji Yong, então assim que sai comecei a ligar para seu celular, mas estava caindo diretamente na caixa postal, de certo ele havia voltado a dormir, então lhe mandei uma mensagem, " Não se esqueça, quero ligações suas. Te amo. ", comecei a sorrir sozinha só de pensar nele. Vesti uma roupa confortável, dei uma ajeitada na cara de sono e fui para o escritório saber o que meu pai queria, ele era realmente um homem de negócio, e passava todos os domingos revendo seus investimentos no escritório particular que ele tinha dentro de casa. Bati na porta da sua sala, e ouvi sua voz soar :

- Entre. - Abri bem devagar, entrei e depois fechei a porta, caminhei até ficar a frente de sua mesa.

- O senhor me chamou ? - Ele balançou a cabeça, estava bem sério e silencioso, vi que ele estava assinando alguns papéis, mas não sabia exatamente o que era. - Então... Sobre o que o senhor gostaria de conversar ? - Ele largou a caneta de ouro, colocou os cotovelos sobre a mesa e entrelaçou as mãos na altura do rosto, olhou cético para mim e disse friamente. 

- Arrume suas coisas, você vai morar na França. - Fiquei confusa então, perguntei sem saber o porque.

- Hã ? Como assim ? Não quero ir para lá, está bom demais aqui na Coréia. 

- Você não tem opção. - Me levantei e comecei a argumentar.

- Você não pode me obrigar ! - Então ele começou a mexer no lado de dentro do terno e retirou uma foto, que me chocou, uma foto de Ji Yong, comecei a chorar sem perceber.

- Você tem certeza que não vai ? Seria uma pena se este jovem sofresse por uma má escolha sua. Não é mesmo ? - Meu coração acelerou fortemente, não sabia o que fazer, minha vontade era de sair correndo e fugir daquele homem. 

- Deixa ele fora disso ! - Falei alto, meu choro estava avançado.

- Hm... Então descobri o seu ponto fraco... Um garoto sujo, sem sangue e com cara de marginal, realmente você não é uma dama como sua irmã. - Não sabia o que fazer, não conseguia pensar em uma solução. 

- Por que você não pode simplesmente me deixar ser feliz ?! O que você tem contra a mim ?! Eim ?! Seu verme ! 

- Porque eu não vou deixar uma família que teve anos e gerações de nobreza, ter o sangue poluída por causa de uma garota sem classe ! 

- Eu sou sua filha ! Um maldito nome é mais importante do que eu ?! - Não conseguia acreditar na crueldade daquele ser. Ele se levantou e foi até minha frente e ficou me rodeando enquanto defecava pela boca. 

- Filha ?! Hunf, você só serve para gerar descendentes, nada mais, e nem pra isso consegue arranjar um homem decente. Tem que ir até periferia, achar o homem mais pobre e sem prestígio só para provar que não passa de uma sem vergonha. 

- Você merece queimar no inferno ! - Ele puxou meu corpo e começou a dar vários tapas em meu rosto, comecei a gritar e ele não parava. 

- Me respeite ! Sua fuleira ! - Ele me soltou e eu cai ao chão, não conseguia cessar as lágrimas, então ele respirou fundo, ajeitou a roupa e voltou a falar.

- Você parte daqui a dois dias. Não quero nem uma tentativa de fuga, caso ao contrário, já poderá ir preparando a vala para aquele pedaço de carne de 5º categoria. - Ele voltou a se sentar em sua cadeira, eu me levantei para tentar manter meu orgulho.- E antes que você tente algo, me dê o seu celular.- Ele esticou a mão, naquela altura, não adiantava mais nada, ou eu me tornava obediente... Ou Ji Yong iria pagar. 

Versão : Lee Seung Hyun 

Acordei e olhei para o lado, Iseul estava deitada nua e de bruços na cama, subi sobre seu corpo e comecei a distribuir beijos sobre sua nuca, caminhei minha boca até seu lóbulo oricular, mordi levemente e assoprei logo em seguida, senti sua pele se arrepiar.

- O que você quer meu fofo ? - Perguntou ela sorrindo e com os olhos fechados.

- Eu ? Quero o seu corpo, só para mim. - Comecei a apalpar seu corpo, senti meu membro se enrijecer, peguei em seu quadril e o elevei, colando com minha pélvis, coloquei a mão por debaixo e comecei a massagiar seus peitos, introduzi meu falo bem devagar, fui tomando profundidade aos poucos, desci minha mão por sua barriga, passando por seu íntimo, onde comecei a fazer uma leve massagem em seu clitóris, ouvi ela gemer alto, suas mãos apertavam o lençol, com uma maior velocidade fui chegando ao meu ápice de prazer, fazendo com que ejaculasse por dentro. Me deitei ao seu lado, ela subiu em meu peito e se deitou com a cabeça em meu tórax:

- Qualquer dia desses, você me mata com suas surpressas matinais.- Disse ela sorrindo.

- Eu sei que você gosta. 

- Seu sem vergonha. - Disse ela limpando o suor de meu rosto e ajeitando meu cabelo. 

- Noona... Eu estava pensando em uma coisa... 

- O que ? 

- Hunf... Sabe, eu não estou conseguindo me acostumar no alojamento 

- Mas bebê, já faz quase 1 ano que você está morando lá.

- Eu sei... Mas, noona, é difícil para mim, porque não me dou muito bem com eles, me sinto deslocado e sozinho, dai estava pensando se eu posso vir morar aqui com você. Sabe, pelo menos até o debute. - Ela se sentou na cama e começou a olhar para mim. 

- Lee... Eu sei que seria melhor assim, mas acho que está bom deste jeito. - Me assustei um pouco com a forma com que ela falava, Iseul nunca havia me chamado pelo o nome antes. 

- Por que ? Você tem vergonha de mim ? 

- Não, claro que não! Mas, você é novinho demais, se você vier morar comigo, eu posso até ser presa.

- Só ninguém saber minha idade, ou você fala que eu sou seu irmão ou primo...

- Meu amor, acho melhor você continuar com os meninos mesmo.- Disse ela me cortando.

- Então você não me quer aqui ? Tudo bem, fique sozinha então.- Me levantei e comecei a me vestir, peguei minhas coisas e fui saindo. - Só que quando eu for rico e famoso, não venha querer dar uma de noona carinhosa ! 

- Bebê ! Calma, você entendeu errado. - Ela me puxou pelo o braço.

- Eu só estou pedindo para ficar perto de você ! Mas aposto que ia pegar mal, já que eu sou muito "bebê" - Falei em tom sarcástico. 

- Lee, me escuta ! O que nós fazemos é ilegal, quem nos ver, pode ter provas suficientes contra nós ! Eu te amo muito meu lindo, mas temos que ser realistas, não podemos sair por ai como um casal normal... E tenho certeza que quem passa mais vergonha, é você...- Acabei me lembrando das ofensas de Ji Yong. 

- Eu não me importo com que as pessoas falam - Ela me puxou mais perto, me fazendo ficar de pé na frente da beirada da cama, ela se ajoelhou em cima do colchão e me abraçou, e logo em seguida encostou a cabeça em meu peito. 

- Tenta entender que eu só quero seu bem... 

- Você não precisa cuidar de mim, só basta me amar. 

- Quem ama, cuida, toma conta, e quer sempre o bem...

- Dá mesma forma, isso não justifica,noona eu quero ter uma relação séria com você ! Não quero ser o menino que você apenas transa nos finais de semana, eu me sento um garoto de programa ! 

- Não fale besteiras, eu faço de tudo para que a gente tenha um relacionamento mais normal o possível, e nunca, jamais te enxerguei desta forma, não te vejo somente como alguém que me da prazer, eu enxergo além disso... Por isso que eu te amo. 

- Se você me ama tanto, então assuma isso para todos ! - Percebi que ela começou a chorar. 

- Não quero isso para nós dois ! Lee você não tem teria coragem de sair comigo por ai... Não teria coragem de me apresentar a sua família... Não teria nem coragem de me assumir como sua mulher. - Dei conta da realidade, não poderia ter uma carreira repleto de fãs, e com uma mulher ao meu lado. 

- I-isso é mentira... - Quando dei por mim, estava chorando como ela. 

- Não Lee... Não é mentira... A culpa não é sua... Foi minha por levar isso tão adiante. - Era cruel pensar o quanto o amor poderia doer, sem ter chances de escolher, Iseul se apaixonou por mim, um garoto tão fútil e vazio, que apenas queria se divertir um pouco. 

Versão: Kwon Ji Yong

Os dias foram se passando, desde domingo tentava ligar para Soo Min, já que ela havia pedido, mas o estranho era que todas as vezes que tentava ligar para ela, dava como um número não existente, na segunda-feira fiquei apenas na base da tentativa, ligava para ela várias vezes, mas nunca adiantava, nem mesmo as mensagem eram enviadas, tentei ver se era falta de créditos no meu celular, mas não, liguei de outros aparelhos mas nada. Na quarta-feira comecei a ir em sua escola, ficava parado dás 22:00 até 00:00, mas Soo Min não aparecia, repeti os processos até a quarta-feira da semana seguinte, a preocupação me atormentava, eram noites e noites sem conseguir dormir, estava pensando somente no sumiço de Soo Min. Estava lá plantado como sempre, às 22:17, então resolvi que teria que deixar o silêncio e partir para as informações, avistei uma colega bem próxima dela, então puxei a menina pelo o braço já que a mesma estava andando de pressa, porém minha abordagem foi um pouco falha, ela começou a bater em mim loucamente com os livros :

- Ei ! Calma, calma ! 

- Aah eu vou te matar seu tarado ! 

- Eu não sou tarado ! Sou o namorado da Park Soo Min ! - Ela parou e acabou ficando muito envergonhada, então me ajeitei novamente. 

- Oh... Me desculpe, não te reconheci... - Ela ficava se inclinando para pedir perdão.

- Tudo bem, não preocupe. 

- Mas então, como a Park está ? 

- Hunf... Eu vim aqui justamente para isso, quero saber se você tem notícias dela. 

- Eu ? Ah eu não sei muita coisa... Desde que ela foi transferida, não tive mais notícias dela. 

- Transferida ? Para onde ? Ela mudou de escola ? 

- Não sei ao certo, mas há rumores de que ela foi morar no exterior. - Paralisei ali naquele momento, minha cabeça começou a virar um grande nó, e meu coração batia tão forte que parecia que ia saltar para fora, o meu corpo gelou e um grande calafrio tomou conta, o suor gelado escorria pela a minha mão, apenas comecei a andar sem rumo, deixando aquela garota para atrás, não ouvia nada em minha volta, apenas andava ali naquela rua sem rumo, as lágrimas foram caindo, até eu me der conta de estar sentado em um pequeno bar. Estava ali pois não conseguia me manter de pé, estava chorando muito, mas no fundo estava com esperanças de que tudo não passava de um boato maldito, com o troco do bolso, fui enchendo a cara de soju, sim, era confuso, o momento em que tudo aquilo acontecia, até hoje não me lembro ao certo de como foi a ordem dos acontecimentos. Ouvi da outra mesa que já passava das 00:30, me levantei com dificuldade, fui caminhando pendente ao um grande tombo, aquela rua parecia como uma esteira que me levou ao inferno, a casa de Soo Min, aquela mansão fria, sem um pingo de sentimento, parei naquele mesmo portão no qual havia deixado minha amada pela a última vez, me apoiei naquelas grades e chorando comecei a gritar, gritar e gritar, dois homens apareceram, eram fortes e altos :

- Vai embora garoto ! Você está incomodando. - Não ligava para aquela repressão maldita, puxei um deles pela a camisa, fazendo com que atravessasse pela a grade um pedaço da roupa.

- Cade ela ? - Falei em meio ao um choro de dor e ódio. 

- Ta maluco ? Vai pra casa moleque, você está fedendo a álcool. - Me afastei um pouco então dei um chute no portão, então ouvi a voz daquele verme imundo, e a fúria cresceu.

- Mas que diabos está acontecendo aqui ? 

- Senhor Park, este garoto está fazendo essa baderna no portão. -A ordem dada para se a abrir o portão, então ele olhou para mim e sorriu sarcasticamente. 

- Boa noite, Ji Yong. Está procurando algo ? - Olhei com todo meu ódio para ele e tentei agredi-lo

- Cade ela seu filho da puta ! - Um dos seguranças me segurou, tentei me soltar, mas o cara era muito mais forte que eu. 

- Vejo que você bebeu demais, que pena, gente bêbada não entra em minha casa.

- Cade a Soo Min ?! - Meu rosto estava completamente molhado. 

- Oh ? Soo Min ? Você quer ela ? Que pena, ela não mora mais aqui, mas se quiser posso lhe passar o endereço novo, mas acho que pobre desse jeito não vai conseguir chegar até lá. Mas não se preocupe, ela está muito bem, inclusive já até arranjei um "namorado" digamos assim. - Quanto mais ele falava, mas machucava meu coração. - Sabe, um garoto de sangue puro, um legítimo cavalheiro, não um trapo como você. 

- Foi o trapo aqui, que conseguiu fazer tua filha feliz, coisa que você nunca teve a capacidade de fazer !- Ele deu a ordem com gestos, e o outro segurança deu um soco em meu estômago. 

- Agora eu sei porque ela andava tão mal educada. Gente como você, não poderia ser considerado um ser humano, você age como um animal. Tenho dó do meu segurança por ter que tocar numa criatura tão suja e fedorenta. 

- Tua filha adora... - Ele ordenou para me bater mais forte, acabei cuspido uma quantidade de sangue. 

- Não vou mais suportar esse tipo de coisa. Boa noite a vocês. - Ele se virou e foi caminhando até q o segurança que me segurava perguntou.

- Chefe, o que a gente faz com o meliante ? 

- Arrebenta... Até essa carne de 5º ficar bem moída. - Entrei em desespero, comecei a gritar e me debater, eles me carregaram facilmente até um beco escondido perto da casa, onde me jogaram contra a parede e me bateram, doía muito a cada soco, chute e paulada que levava em meu corpo, mas nada daquilo era comparado a dor de perder Soo Min.