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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Just like old times


Tenho vários lares, primeiro a minha casa, segundo a YG e terceiro o aeroporto, este último era onde eu me encontrava no momento. Enquanto prosseguia meus passos pesados pelo cimento escuro eu era aguardado e como sempre recebido calorosamente por rostos desconhecidos, apesar dos gritos apaixonados e declarações escandalosas o sentimento de estar solitário não desgrudava. Já em casa a sensação de estar sozinho era mais evidente, mais um dia sem compromisso até o meu próximo filme, o costume de estar ocupado era mais confortável do que estar sem companhia e no completo tédio, nem me deitar em minha cama estava me trazendo paz. Após da tarde “movimentada” resolvi mudar esse meu destino, tomei um banho, troquei as roupas, separei uma garrafa de vinho e segui rumo ao apartamento do Daesung, como sempre ele me atendeu não muito animado, porém provocar ele só tornava a visita mais animada.

–– Hyung ? - Ele me olhava com aqueles pequenos olhos abaixo de suas sobrancelhas franzidas. –– O que faz aqui ? Não estava na Europa ? –– Mesmo sem convite, passei pela porta, tirei os sapatos e dei um tapinha na maça daquele rosto moreno.
–– Também estou feliz de te ver Daesungie. –– Sorri brevemente e procurei um lugar para me acomodar.
–– Hyung, você não pode ficar entrando quando bem quiser aqui! Agora eu tenho uma namorada. Arranje outra casa para invadir durante a noite. –– O referido anjo era na verdade bem resmungão.
–– Daesungieeeeee … –– Proferi com uma voz infantil. –– Você sabe que eu não tenho muitos amigos … então normalmente eu só me encontro com vocês da banda.
–– Tem mais três restando Hyung, não precisa vir aqui … –– Seus lábios enormes se transformavam em um bico maior ainda.
–– Young Bae está na turnê, Seungri está na Tailândia e Jiyong escondido no Japão namorando enquanto finge que está compondo para o comeback, também não vejo sinais de mulher aqui, então está tudo bem, pegue umas taças e venha beber. –– Sinalizei com a mão para que se aproximasse. 
–– Se estiver aqui não seja viado Hyung e vamos beber Soju. 
Mesmo reclamando eu conseguia ver seu sorriso enquanto preparava alguns petiscos e copo para a bebida tradicional da Coréia, liguei uma música e sentados confortavelmente em sua sala, conversamos sobre varias coisas aleatórias, quanto mais falávamos mais a boca secava e mais soju descia, parecia que quanto mais o tempo passava mais os meus olhos pousavam sobre Daesung, seu riso enquanto falava parecia me prender como um feitiço, meu corpo ficava mole e cada vez eu me perdia nele, talvez a carência estava falando mais alto. Por um momento senti uma tontura se apossar do meu corpo, respirei fundo, levantei e fui até a sacada tomar um ar, Daesung acabou por me seguir.
–– Está tudo bem Hyung ? –– Senti um calor no ombro quando Daesung apoiou a mão.
–– Você ficou muito grande … –– Toquei um pouco seus músculos, olhei em seus olhos brevemente e toquei nossos lábios suavemente.
–– Tenho namorada Hyung … –– Suas palavras contradiziam seu sorriso discreto e o constrangimento era claro em seus olhos, era algo além da embriaguez. 
–– Então ela não te olhando devidamente … –– Olhei para o volume que apertava em suas calças e já tirei a blusa, diferente de antes eu me sentia mais confiante com o meu corpo. –– Vou dormir aqui esta noite. –– Sorri maliciosamente.
–– Como nos velhos tempos ? –– Ele se aproximou, pegou a garrafa de soju, deu um gole e ofereceu para mim.
–– Como nos velhos tempos. 


Dei um gole, coloquei a garrafa de lado e a ardência do álcool descendo pela garganta era só o inicio da noite, sua face estava entre as minhas mãos, um beijo profundo e macio foi o estopim, nos acariciávamos sentindo cada curva de nossos corpos que esquentavam a cada toque tornando o ato mais desejado, sem desgrudar nossos lábios pude sentir meu membro se enrijecer com a intervenção excitante de movimentos bem executados de Daesung, a sensação era energizante, impulsivamente o joguei no sofá e tirei suas calças , me animei mais ainda ao provoca-lo com toques na glande. A vontade de escutar seus gemidos me fez com que seu falo fosse para dentro da minha boca, vê-lo endurecer como uma pedra fazia com que eu o beijasse ali com mais intensidade, ao chegar ao ápice dele tive de impedir que isso se expusesse, ainda não era o momento, pude ver sua insatisfação com isso, porém o prazer seria maior daqui para frente e eu queria que ele o sentisse até se estremecer. O beijei no lado interno nas coxas como um consolo de meu ato anterior, voltei a beija-lo nos lábios, mordisquei seus lábios e me aprofundei em sua boca, em seguida coloquei meus dedos em sua boca de uma forma menos gentil do que eu esperava e os introduzi em sua entrada lubrificando para o passo seguinte. Após brincar com os meus dedos fiquei sobre ele e o beijei mais uma vez antes de penetra-lo, sua feição com o minha entrada me dava vontade de provoca-lo de todas as formas, sem poder me controlar já acelerei os movimentos tornando o sexo mais violento, nossas peles se chocando e a ofegação inundava o local, pude sentir o arrepio surgindo por toda a minha derme. A luz da noite refletia em nossos corpos molhados de excitação e sem pausa para o prazer a noite se seguia intensa e sem previsão de um término breve.



Um comentário:

  1. Gente que saudades como me fez bem ler essa fic meus amores se pegando nossa vou
    tomar um banho frio mais!!!!!! bem que poderia ser euzinha

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